Programação da Jornada Internacional de Psicanálise 2016 – Palavra (atualizada em 4/7)
PRIMEIRO DIA
15/07
15h30 – Recepção e credenciamento
16h00 – Abertura – Arnaldo Domínguez de Oliveira, psicanalista e sócio-fundador da Associação Etcétera e Tal – Psicanálise e Sociedade, e Bonifácio Soares, diretor de cultura de Itapecerica da Serra (SP).
16h20 – Performance poética “Pa/Lavrar (Palavra Poética e Resiliência Humana)”, por Alessandra dos Santos, educadora, pedagoga e professora da rede Estadual de Ensino que atua há 25 anos nas regiões periféricas de cidades do Estado de São Paulo, atendendo adolescentes, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade social, violações de direitos e violência doméstica.
MESA 01 – Juventude e Educação com a Palavra
16h40 – 18h00
• “Escolas de luta: o movimento dos estudantes secundaristas de 2015 e seus reflexos em 2016”, por Márcio Moretto Ribeiro, professor doutor da Escola de Artes e Humanidades da USP, e Antônia Malta Campos, mestre em Sociologia pela Unicamp.
• “O jovem se entende como protagonista de sua narrativa?”, por Matheus Valentim Gritti, que é graduando em Ciências Sociais e educador na rede de ensino privado de Guarulhos (SP).
Mediação: Adriana Abelhão, educadora, graduada em Economia e Jornalismo; atualmente, coordenadora da Biblioteca Popular de Itaquaciara – Dona Nélida (Bipi Dona Nélida).
18h00 – 18h10 – Troca de mesa
MESA 02 – Vergonha, lucidez e resistência
18h10 – 19h25
• “Do dito pelo não dito”, por Arnaldo Domínguez de Oliveira, psicanalista, professor do curso de Formação em Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP) de São Paulo (SP).
• “A violência de estado, violação dos direitos humanos e a impossibilidade da vida para o povo”, por Givanildo Manoel da Silva, educador, especialista em Direitos da Criança e do Adolescente. Ele foi conselheiro tutelar na cidade de São Paulo (1992-1995), coordenador de Fóruns de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente em regiões e é militante do Tribunal Popular e da Associação de Familiares de Encarcerados e Encarceradas (Amparar).
• “Tudo será difícil dizer: o que aprendi com Orides Fontela”, por Roberta Andressa Villa Gonçalves, coordenadora pedagógica no Ensino Infantil da Rede Municipal de São Paulo (SP), mestre em Literatura Brasileira, pela USP, e graduanda em Ciências Sociais pela Unifesp; militante da causa indígena e poeta.
Mediação: Ana Zabala, psicanalista clínica e professora.
19h25 – 19h35 – Troca de mesa
MESA 03 – A palavra, o chiste e o espelho de Machado de Assis
19h35 – 20h50
• “Psicanálise e comunicação poética: a salvação pela palavra”, por Mariana do Nascimento Ananias, graduada em Letras (Português e Francês) pela USP. É pesquisadora da área de literatura e cultura popular pelo Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP) e participa, desde 2012, de um grupo de estudos psicanalíticos.
• “A palavra nos chistes”, por Jair Pereira dos Santos, graduado em Matemática pela USP, mestre e doutor em Administração de Empresas pela FGV e tem formação em Psicanálise pelo CEP. Professor da PUC-SP e da FGV, entre outras instituições. Também trabalhou em atendimento clínico no Núcleo de Psicanálise e Ação Social (NUPAS), com alunos de escolas estaduais e cuidadores de crianças em situação de rua.
• “O homem e o alferes”, por Jonildes Batista do Nascimento, graduada em Letras (Português e Linguística) pela PUC-SP e cursa a especialização em psicanálise no CEP. Atua como coordenadora do Grupo de Estudos Psicanalíticos do Brás.
Mediação: Romulo Santana Osthues, jornalista, palhaço e mestrando em Divulgação Científica e Cultural pelo Labjor/IEL-Unicamp.
20h50 – 21h00 – Considerações finais
21h00 – Encerramento com Lilian Cristina Sousa Mea, cantora e artesã: apresentação de músicas relacionadas ao tema de nossa jornada.
SEGUNDO DIA
16/07
09h30 – Abertura – Adriana Abelhão, educadora, graduada em Economia e Jornalismo; atualmente, coordenadora da Biblioteca Popular de Itaquaciara – Dona Nélida (Bipi Dona Nélida); e Arnaldo Domínguez de Oliveira, psicanalista e sócio-fundador da Associação Etcétera e Tal – Psicanálise e Sociedade.
MESA 04 – Freud, Lacan e a palavra
10h00 – 11h30
• “Pá1-Pá2-Pá3 – Breve reflexão sobre a palavra que esconde a Coisa (das Ding)”, por Yara dos Santos, psicóloga e psicanalista. Também graduada em Administração de Empresas e Licenciatura em Letras. Trabalhou nas redações das revistas Veja e Época.
• “Relato de experiência como paciente na Clínica-Escola Oficina de Psicanálise Lacaniana”, por Maria Cristina Morales, que é graduada em Letras e atua como professora na Rede Municipal Ensino de São Paulo (SP).
• “Pronto, falei”, por Iraandi Gomes da Silva, professora da Rede Municipal de Ensino de Osasco (SP), atua como supervisora de ensino. É estudante de Psicanálise.
• “A palavra transformadora", por Ronaldo Camargo, analista de Tecnologia da Informação e terapeuta corporal.
Mediação: Hilquia Esmenia Soares da Silva, mediadora de leitura da Biblioteca Popular de Itaquaciara – Dona Nélida (Bipi Dona Nélida).
11h30 – 11h40 – Troca de mesa
MESA 05 – Palavras do silêncio
11h40 – 12h55
• “Quando a escrita é silêncio", por Heloiza Abdalla, poeta. “Ana Flor da Água da Terra” (Ed. Iluminuras, 2016) é seu primeiro livro. Formada em Ciências Sociais pela Unicamp e no Centro de Estudos Psicanalíticos, dedica-se à pesquisa e à clínica. Estuda a astrologia e, desde 2010, desenvolve projetos de arte e cultura com sua produtora Poema.
• “A palavra negada aos surdos: resquícios de uma concepção normalizadora de educação”, por Sérgio Martins Nogueira Filho, tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e professor de língua portuguesa. Trabalha na Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação (DERDIC) da PUC-SP.
• “Mãos que falam”, por Rosimary Mendes de Matos, mestre em Educação pela PUC-SP, docente na Faculdade Polis das Artes, ministrando aulas de Libras, Gestão Educacional, Educação Especial e Métodos e Técnicas da Pesquisa Científica. É diretora de Educação em Osasco (SP).
Mediação: Yara dos Santos, psicóloga e psicanalista.
12h55 – 13h05 – Considerações sobre as mesas da manhã
13h05 – 13h30 – Performance músico-teatral de Pedro Henrique Mendonça de Melo e Paiva, graduando em Psicologia pela PUC-SP, músico e ator amador. Baseada em letras de Luiz Tatit, a apresentação fará uma articulação entre sua poesia e a construção da língua.
13h30 – 14h30 – Intervalo para almoço
MESA 06 – Palavra, mentiras e verdades
14h30 – 15h45
• “Palavra de índio e o silêncio que fala”, por Casé Angatu (Carlos José F. Santos), indígena e morador na Aldeia Gwarini Taba Atã – Território Tupinambá de Olivença (Ilhéus/Bahia). Historiador, com doutorado pela FAU-USP, mestrado pela PUC-SP e graduado pela UNESP; atualmente, professor na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC-Ilhéus).
• “O discurso capitalista e a fala do sujeito neoliberal”, por Maria Alejandra Madi, doutora em Economia, mestre em Filosofia e está em formação na Psicanálise pelo CEP; é também professora universitária.
• “Mentira – a palavra do engano”, por Maria Lucia Salgado Cordeiro dos Santos, graduada em Pedagogia e doutora em Educação. É docente em cursos de Pedagogia além de alfabetizadora na Rede Municipal de Ensino de São Paulo (SP).
Mediação: Roberta Andressa Villa Gonçalves, coordenadora pedagógica no Ensino Infantil da Rede Municipal de São Paulo (SP), mestre em Literatura Brasileira, pela USP, e graduanda em Ciências Sociais pela Unifesp; militante da causa indígena e poeta.
15h45 – 15h55 – Troca de mesa
MESA 07 – A palavra dos (pequenos) contadores de histórias
15h55 – 17h10
• “‘Qualquer coisa no ar... esse desassossego...’ – os incômodos gerados pela cultura do silêncio”, por Gilcia Maria Salomon Bezerra, doutora em Educação, professora universitária e de Educação Infantil da PMSP.
• “Vou falar sobre uma das formas de extinção em massa de toda a forma de vida no planeta terra: o esgoto”, por Frederico Abelhão Takata, estudante de 9 anos de idade. Aficionado pela leitura.
• “Pequenos contadores de histórias...", por Hilquia Esmenia Soares da Silva, mediadora de leitura da Biblioteca Popular de Itaquaciara – Dona Nélida (Bipi Dona Nélida).
Mediação: Arnaldo Domínguez de Oliveira, psicanalista, professor do curso de Formação em Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP) de São Paulo (SP).
17h10 – 17h20 – Troca de mesa
MESA 08 – A palavra (mal-dita), o palhaço e o desejo
17h20 – 18h35
• “Palavra não dita, palavra mal(-)dita”, por Silvia Marina M. P. de Melo e Paiva, psicóloga e psicanalista, supervisora clínica e analista institucional; membro do corpo docente do CEP.
• “Os ‘palhacins’ dão a letra: a escrita-ciborgue do grupo mineiro de rap Caçadores da Trilha Sonora (CTS)”, por Romulo Santana Osthues, jornalista, palhaço e mestrando em Divulgação Científica e Cultural pelo Labjor/IEL-Unicamp.
• “Ética e bem-dizer”, por Ana Zabala, psicanalista clínica e professora. Trabalha com o grupo Abuelas de Plaza de Mayo e na Escuela Nacional de Experimentación y Realización Cinematográfica (Argentina).
Mediação: Maria Lucia Salgado Cordeiro dos Santos, pedagoga e doutora em Educação, é docente em universidades paulistanas e alfabetizadora na Rede Municipal de Ensino de São Paulo (SP).
18h35 – 18h45 – Considerações finais sobre o evento
18h45 – Encerramento com apresentação músico-teatral das crianças da Bipi Dona Nélida e do sanfoneiro Zé da Cema.
15/07
15h30 – Recepção e credenciamento
16h00 – Abertura – Arnaldo Domínguez de Oliveira, psicanalista e sócio-fundador da Associação Etcétera e Tal – Psicanálise e Sociedade, e Bonifácio Soares, diretor de cultura de Itapecerica da Serra (SP).
16h20 – Performance poética “Pa/Lavrar (Palavra Poética e Resiliência Humana)”, por Alessandra dos Santos, educadora, pedagoga e professora da rede Estadual de Ensino que atua há 25 anos nas regiões periféricas de cidades do Estado de São Paulo, atendendo adolescentes, jovens e mulheres em situação de vulnerabilidade social, violações de direitos e violência doméstica.
MESA 01 – Juventude e Educação com a Palavra
16h40 – 18h00
• “Escolas de luta: o movimento dos estudantes secundaristas de 2015 e seus reflexos em 2016”, por Márcio Moretto Ribeiro, professor doutor da Escola de Artes e Humanidades da USP, e Antônia Malta Campos, mestre em Sociologia pela Unicamp.
• “O jovem se entende como protagonista de sua narrativa?”, por Matheus Valentim Gritti, que é graduando em Ciências Sociais e educador na rede de ensino privado de Guarulhos (SP).
Mediação: Adriana Abelhão, educadora, graduada em Economia e Jornalismo; atualmente, coordenadora da Biblioteca Popular de Itaquaciara – Dona Nélida (Bipi Dona Nélida).
18h00 – 18h10 – Troca de mesa
MESA 02 – Vergonha, lucidez e resistência
18h10 – 19h25
• “Do dito pelo não dito”, por Arnaldo Domínguez de Oliveira, psicanalista, professor do curso de Formação em Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP) de São Paulo (SP).
• “A violência de estado, violação dos direitos humanos e a impossibilidade da vida para o povo”, por Givanildo Manoel da Silva, educador, especialista em Direitos da Criança e do Adolescente. Ele foi conselheiro tutelar na cidade de São Paulo (1992-1995), coordenador de Fóruns de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente em regiões e é militante do Tribunal Popular e da Associação de Familiares de Encarcerados e Encarceradas (Amparar).
• “Tudo será difícil dizer: o que aprendi com Orides Fontela”, por Roberta Andressa Villa Gonçalves, coordenadora pedagógica no Ensino Infantil da Rede Municipal de São Paulo (SP), mestre em Literatura Brasileira, pela USP, e graduanda em Ciências Sociais pela Unifesp; militante da causa indígena e poeta.
Mediação: Ana Zabala, psicanalista clínica e professora.
19h25 – 19h35 – Troca de mesa
MESA 03 – A palavra, o chiste e o espelho de Machado de Assis
19h35 – 20h50
• “Psicanálise e comunicação poética: a salvação pela palavra”, por Mariana do Nascimento Ananias, graduada em Letras (Português e Francês) pela USP. É pesquisadora da área de literatura e cultura popular pelo Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP) e participa, desde 2012, de um grupo de estudos psicanalíticos.
• “A palavra nos chistes”, por Jair Pereira dos Santos, graduado em Matemática pela USP, mestre e doutor em Administração de Empresas pela FGV e tem formação em Psicanálise pelo CEP. Professor da PUC-SP e da FGV, entre outras instituições. Também trabalhou em atendimento clínico no Núcleo de Psicanálise e Ação Social (NUPAS), com alunos de escolas estaduais e cuidadores de crianças em situação de rua.
• “O homem e o alferes”, por Jonildes Batista do Nascimento, graduada em Letras (Português e Linguística) pela PUC-SP e cursa a especialização em psicanálise no CEP. Atua como coordenadora do Grupo de Estudos Psicanalíticos do Brás.
Mediação: Romulo Santana Osthues, jornalista, palhaço e mestrando em Divulgação Científica e Cultural pelo Labjor/IEL-Unicamp.
20h50 – 21h00 – Considerações finais
21h00 – Encerramento com Lilian Cristina Sousa Mea, cantora e artesã: apresentação de músicas relacionadas ao tema de nossa jornada.
SEGUNDO DIA
16/07
09h30 – Abertura – Adriana Abelhão, educadora, graduada em Economia e Jornalismo; atualmente, coordenadora da Biblioteca Popular de Itaquaciara – Dona Nélida (Bipi Dona Nélida); e Arnaldo Domínguez de Oliveira, psicanalista e sócio-fundador da Associação Etcétera e Tal – Psicanálise e Sociedade.
MESA 04 – Freud, Lacan e a palavra
10h00 – 11h30
• “Pá1-Pá2-Pá3 – Breve reflexão sobre a palavra que esconde a Coisa (das Ding)”, por Yara dos Santos, psicóloga e psicanalista. Também graduada em Administração de Empresas e Licenciatura em Letras. Trabalhou nas redações das revistas Veja e Época.
• “Relato de experiência como paciente na Clínica-Escola Oficina de Psicanálise Lacaniana”, por Maria Cristina Morales, que é graduada em Letras e atua como professora na Rede Municipal Ensino de São Paulo (SP).
• “Pronto, falei”, por Iraandi Gomes da Silva, professora da Rede Municipal de Ensino de Osasco (SP), atua como supervisora de ensino. É estudante de Psicanálise.
• “A palavra transformadora", por Ronaldo Camargo, analista de Tecnologia da Informação e terapeuta corporal.
Mediação: Hilquia Esmenia Soares da Silva, mediadora de leitura da Biblioteca Popular de Itaquaciara – Dona Nélida (Bipi Dona Nélida).
11h30 – 11h40 – Troca de mesa
MESA 05 – Palavras do silêncio
11h40 – 12h55
• “Quando a escrita é silêncio", por Heloiza Abdalla, poeta. “Ana Flor da Água da Terra” (Ed. Iluminuras, 2016) é seu primeiro livro. Formada em Ciências Sociais pela Unicamp e no Centro de Estudos Psicanalíticos, dedica-se à pesquisa e à clínica. Estuda a astrologia e, desde 2010, desenvolve projetos de arte e cultura com sua produtora Poema.
• “A palavra negada aos surdos: resquícios de uma concepção normalizadora de educação”, por Sérgio Martins Nogueira Filho, tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e professor de língua portuguesa. Trabalha na Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação (DERDIC) da PUC-SP.
• “Mãos que falam”, por Rosimary Mendes de Matos, mestre em Educação pela PUC-SP, docente na Faculdade Polis das Artes, ministrando aulas de Libras, Gestão Educacional, Educação Especial e Métodos e Técnicas da Pesquisa Científica. É diretora de Educação em Osasco (SP).
Mediação: Yara dos Santos, psicóloga e psicanalista.
12h55 – 13h05 – Considerações sobre as mesas da manhã
13h05 – 13h30 – Performance músico-teatral de Pedro Henrique Mendonça de Melo e Paiva, graduando em Psicologia pela PUC-SP, músico e ator amador. Baseada em letras de Luiz Tatit, a apresentação fará uma articulação entre sua poesia e a construção da língua.
13h30 – 14h30 – Intervalo para almoço
MESA 06 – Palavra, mentiras e verdades
14h30 – 15h45
• “Palavra de índio e o silêncio que fala”, por Casé Angatu (Carlos José F. Santos), indígena e morador na Aldeia Gwarini Taba Atã – Território Tupinambá de Olivença (Ilhéus/Bahia). Historiador, com doutorado pela FAU-USP, mestrado pela PUC-SP e graduado pela UNESP; atualmente, professor na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC-Ilhéus).
• “O discurso capitalista e a fala do sujeito neoliberal”, por Maria Alejandra Madi, doutora em Economia, mestre em Filosofia e está em formação na Psicanálise pelo CEP; é também professora universitária.
• “Mentira – a palavra do engano”, por Maria Lucia Salgado Cordeiro dos Santos, graduada em Pedagogia e doutora em Educação. É docente em cursos de Pedagogia além de alfabetizadora na Rede Municipal de Ensino de São Paulo (SP).
Mediação: Roberta Andressa Villa Gonçalves, coordenadora pedagógica no Ensino Infantil da Rede Municipal de São Paulo (SP), mestre em Literatura Brasileira, pela USP, e graduanda em Ciências Sociais pela Unifesp; militante da causa indígena e poeta.
15h45 – 15h55 – Troca de mesa
MESA 07 – A palavra dos (pequenos) contadores de histórias
15h55 – 17h10
• “‘Qualquer coisa no ar... esse desassossego...’ – os incômodos gerados pela cultura do silêncio”, por Gilcia Maria Salomon Bezerra, doutora em Educação, professora universitária e de Educação Infantil da PMSP.
• “Vou falar sobre uma das formas de extinção em massa de toda a forma de vida no planeta terra: o esgoto”, por Frederico Abelhão Takata, estudante de 9 anos de idade. Aficionado pela leitura.
• “Pequenos contadores de histórias...", por Hilquia Esmenia Soares da Silva, mediadora de leitura da Biblioteca Popular de Itaquaciara – Dona Nélida (Bipi Dona Nélida).
Mediação: Arnaldo Domínguez de Oliveira, psicanalista, professor do curso de Formação em Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP) de São Paulo (SP).
17h10 – 17h20 – Troca de mesa
MESA 08 – A palavra (mal-dita), o palhaço e o desejo
17h20 – 18h35
• “Palavra não dita, palavra mal(-)dita”, por Silvia Marina M. P. de Melo e Paiva, psicóloga e psicanalista, supervisora clínica e analista institucional; membro do corpo docente do CEP.
• “Os ‘palhacins’ dão a letra: a escrita-ciborgue do grupo mineiro de rap Caçadores da Trilha Sonora (CTS)”, por Romulo Santana Osthues, jornalista, palhaço e mestrando em Divulgação Científica e Cultural pelo Labjor/IEL-Unicamp.
• “Ética e bem-dizer”, por Ana Zabala, psicanalista clínica e professora. Trabalha com o grupo Abuelas de Plaza de Mayo e na Escuela Nacional de Experimentación y Realización Cinematográfica (Argentina).
Mediação: Maria Lucia Salgado Cordeiro dos Santos, pedagoga e doutora em Educação, é docente em universidades paulistanas e alfabetizadora na Rede Municipal de Ensino de São Paulo (SP).
18h35 – 18h45 – Considerações finais sobre o evento
18h45 – Encerramento com apresentação músico-teatral das crianças da Bipi Dona Nélida e do sanfoneiro Zé da Cema.
Olá, quero fazer a inscrição para a jornada. Como procedo?
ResponderExcluirRaizamarchetti@hotmail.com
Oi, Raíza! É só preencher o formulário que está neste link: https://goo.gl/KuJL68
ExcluirA inscrição é gratuita! ;)
Um abraço,